segunda-feira, 11 de junho de 2012
O ET de Varginha
Dia 20 de janeiro de 1996. De madrugada, o casal de trabalhadores rurais Oralina Augusta e Eurico Rodrigues dormem em sua casa, em uma fazenda próxima a estrada que liga Varginha à Três Corações. Eles ouvem os animais inquietos e Eurico resolve verificar o motivo. Quando olha pela janela vê um objeto estranho. Ele chama sua esposa e ficam surpresos com o que vêem. No céu, um objeto cinza sobrevoa o pasto lentamente, a pouco mais de cinco metros do chão. Parece um submarino do tamanho de um microônibus. Solta uma fumaça esbranquiçada, não emite luzes e nem faz barulho. Eurico e Oralina observam mais alguns minutos até o objeto sumir. O dia amanhece e uma garoa fina cobre a cidade. Os pedreiros trabalham numa construção próxima ao bairro Jardim Andere, na zona sul da cidade. Por volta das dez horas da manhã a garoa parou e a cidade assistia uma enorme movimentação policial em direção ao bosque, a poucos metros do bairro. Três e meia da tarde. Liliane, Valquíria e Kátia voltam para casa, depois de irem ao centro de Varginha, passear. Para cortar caminho, resolvem percorrer a trilha de um terreno baldio no bairro Jardim Andere. De repente, Liliane Fátima Silva, 16 anos, olha à esquerda e grita. Ao passarem próximo ao murro do terreno, as jovens se deparam com uma criatura estranha, com três saliências na cabeça e pele viscosa está a cerca de sete metros de distância. A criatura está agachada, com os braços compridos no meio das pernas. Os olhos são enormes e vermelhos. Com medo, Liliane vira-se de costas. Sua irmã, Valquíria, de 14 anos e a amiga Kátia Andrade Xavier, 22 anos, continuam a observar. Não parece um animal, tampouco uma pessoa. A criatura esboça um pequeno movimento com a cabeça e as três moças, assustadas, saem correndo. Ao chegarem em casa, as moças relatam o que viram à mãe de Liliane e Valquíria, Luíza Helena Silva, 38 anos. Ela vai ao local, pensando tratar-se de alguém que quisera assustar as meninas. Nada encontra. Dois meses depois, a cidade se torna internacionalmente conhecida. Ufólogos de todo o mundo visitam Varginha. Emissoras de TV, revistas e jornais deram um destaque de proporções gigantescas ao fato. De acordo com estudiosos, existiam dois ETs. Um deles foi capturado no bosque pelos militares e o outro, ferido e também capturado, foi levado a um hospital mas acabou morrendo. E depois? O que teria acontecido? Alguns pesquisadores acreditam que o corpo dos ETs está sob proteção militar e continuam estudando minuciosamente o caso. Outros acreditam que o ET foi entregue as autoridades dos Estados Unidos para estudos. Alguns estudiosos chegam a acreditar que o comandante brasileiro que está participando da missão espacial foi uma troca de favores, pela entrega do corpo do ET, os brasileiros teriam um compatriota no espaço. Verdade, utopia ou apenas boatos? Só o tempo nos dirá
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