domingo, 6 de maio de 2012

Açougueiro de Rostov

Finalmente, como última parte do especial, trago para vocês um dos casos mais tenebrosos da história do canibalismo. E eu deixei este caso por último propositalmente.

QUINTO CANIBAL - AÇOUGUEIRO DE ROSTOV

o.

Andrei Chikatilo ficou conhecido pelo assassinato de mais de 50 mulheres, crianças e jovens de 1978 até o início da década de 90. Em 1992 ele foi acusado de assassinar, molestar, mutilar e consumir os restos mortais de algumas dessas vítimas.
Andrei foi o primeiro serial killer conhecido na Rússia. Assombrado pela história de sequestro e assassinato de Stepan, seu irmão mais velho, que teria sido canibalizado. Apesar das histórias que sua mãe contara, jamais houvera qualquer comprovação da existência de algum Stepan - nem registro de nascimento, nem registro de morte.
Devido à disfunções sexuais, tornou-se violento durante a juventude, sempre levando consigo a crença de ter sido "castrado" no seu nascimento. Mesmo assim teve dois filhos no seu casamento.
Trabalhando na escola para rapazes de Rostov, era ridicularizado pelos alunos, primeiramente sendo chamado de ganso - graças à postura estranha e ao pescoço comprido - e após, maricas. Este último deu-se graças ao molesto que praticava contra alunos nos dormitórios. Por conta disso, começou a levar consigo uma faca.
Buscava suas vítimas em estações de ônibus e trens. Fora inocentado depois de comprovada a incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado no corpo das vítimas - raro mas possível de acontecer. Só foi acusado pelos crimes quando dois investigadores lembraram de seu nome depois de ele ter sido visto saindo de um bosque próximo à estação de trem, onde as vítimas eram escolhidas e abandonadas após a morte.
Segundo às próprias palavras, em julgamento, Andrei era um "aborto da natureza, uma besta louca", ao qual "só restava a condenação à pena de morte, o que seria até pouco para ele". Seu desejo foi atendido, com sua execução ocorrendo na prisão, em 14 de fevereiro de 1994, pelo pelotão de fuzilamento. Mas, antes disso, Chikatilo ainda pode chocar toda a sociedade russa, com as descrições sangrentas de seus crimes e de como fervia e arrancava testículos e mamilos de suas vítimas
O filme "Evilenko" (2004 - dirigido por David Grieco, estrelando Malcolm McDowell no papel do assassino) é baseado na história de Andrei Chikatilo. A música Psychopathy Red, do álbum World Painted Blood da banda norte-americana Slayer, também foi inspirada na vida do assassino.

Como ocorriam os crimes:

O “Monstro de Rostov” atraía suas vítimas para áreas isoladas onde houvesse bosques, passando então a se comportar de modo violento, ou como ele mesmo descreveria um “lobo enlouquecido”.
Começava amarrando suas vítimas, golpeando-as e as prendendo contra o chão para então arrancar suas línguas com mordidas a fim de que não pudessem gritar, logo depois as violava e iniciava a mutilação pelos olhos, para então desmembrá-las enquanto ainda estavam vivas com cerca de 40 a 50 feridas profundas, arrancando nariz, dedos, mamilos e testículos, fervendo e comendo os testículos e os mamilos.
Algumas vezes arrancava os órgãos sexuais de suas vítimas com a própria boca, em outras enchia a barriga das vítimas com terra e as destrinchava.
Chikatilo agia com tanta brutalidade mutilando suas vítimas de modo tão intenso que quando as autoridades descobriram o corpo de uma jovem em um trigal, acreditaram que ela havia caído embaixo de uma maquina agrícola. Em outros casos a policia encontrava corpos que julgavam serem de meninss, e após o exame dos corpos, descobria serem na verdade meninos.

Vítimas:
"

Em 22/12/1978 faz sua 1° vítima, a menina Lena Zakotnova de 9 anos na cidade de Shakhty. O corpo da menina que havia sido sexualmente atacada, estrangulada e apunhalada várias vezes foi retirado do rio Grushevka, próximo ao rio havia um casebre com degraus sujos de sangue, após a descoberta de que o barraco pertencia a André Chikatilo, este foi chamado para depor, sendo logo liberado após ter seu álibi confirmado pela esposa. Alexander Kravchencko de 25 anos, um criminoso que estava em condicional por estupro e assassinato de uma garota foi considerado culpado e fuzilado em julho de 1983, mesmo não combinando em nada com o perfil do assassino dado por Svetlana Gurenkova, testemunha que alegou ter visto a menina com um homem de cerca de 40 anos e óculos de grau forte que lhe oferecia balas em um ponto de ônibus.
Em 1981 Chikatilo é demitido da escola em que trabalhava, tornando-se gerente de suprimentos de uma fábrica, passando a fazer viagens constantes, facilitando assim a escolha de suas vítimas.
Seu segundo assassinato foi o de Larisa Tkachenko de 17 anos, que após aceitar ir a um bosque fazer sexo com ele, mas rir de seu péssimo desempenho foi estrangulada, Chikatilo roeu sua garganta, braços e seios, sorvendo um de seus mamilos após cortá-los, terminando por empalá-la.
Lyuba Byriuk de 12 anos seria sua 3° vítima em 12/06/1982, seu corpo só seria encontrado um ano depois em uma floresta com cerca de 40 facadas e ferimentos que incluíam mutilação nos olhos.
Em 1983 o “Estripador de Rostov” faria mais 3 vítimas, estendendo com Oleg Podzhidaev de 9 anos, suas vítimas á garotos, segundo o assassino, Oleg teria sido castrado, porém seu corpo jamais foi encontrado.
Em 1984 já haviam sido encontrados 10 vítimas de ambos os sexos, neste anos Chikatilo faria mais 10 vítimas, sendo 8 apenas em agosto.
Em dezembro de 1984 Andrei arrumaria emprego em uma fábrica de locomotivas, serviço que também incluía diversas viagens.
O “Monstro de Rostov” só voltaria a atacar em agosto de 1985, convencendo uma jovem de 18 anos, com problemas mentais a segui-lo ate uma mata perto da linha do trem, matando-a com 38 facadas. Neste mesmo mês escontraria outra jovem que não tinha onde dormir em uma estação de ônibus em Shakhty, oferecendo abrigo em troca de favores sexuais, porém após a garota rir de seu desempenho horrível, ele resolveria matá-la.
Durante o ano de 1986, com a intensificação das investigações, Chikatilo decide parar por um tempo, voltando apenas em 1987, com um menino de 13 anos. Em julho do mesmo ano o assassino atacaria novamente, e de forma tão brutal, que sua faca seria encontrada quebrada na cena do crime.
Em abril de 1988 Chikatilo mataria uma mulher de 30 anos em Krasny Sulin, na cena do crime foi encontrada uma pegada do assassino, tamanho 45.
Durante 1989, mais 8 vítimas seriam mortas, entre ela Tatyana Ryshova que foi assassinada no apartamento vazio da filha de Chikatilo tendo seus restos mortais posteriormente levados a um local de despejo seguro, ela seria esfaqueada, estuprada decapitada e teria suas pernas amputadas para que o assassino conseguisse remove-la com maior facilidade.
Yelena Verga de 9 anos seria esfaqueada e teria seu útero e parte de seu rosto arrancado antes que Chikatilo de dirigi-se ao aniversário de seu pai.
Um garoto de 10 anos seria sua ultima vítima de 1989 sendo morto a facadas e enterrado por Andrei no cemitério de Rostov.
Entre janeiro e novembro de 1990 Chikatilo matou mais nove pessoas, sendo em sua maioria meninos, algumas das vítimas deste não seriam: Vadim Tishchenko, Svetlana Korostik e Alyosha Voronka ."
Fonte: http://psycholoco.wordpress.com/2009/01/24/andrei-chikatilo/

Prisão:

Em 15 de outubro de 1992 o julgamento terminou com uma sentença que declarava o “monstro de Rostov” culpado de 52 homicidios e condenado a morte, sua apelação por indulgência em 14 de fevereiro de 1994 foi rejeitado pelo então presidente Boris Yeltsin, no mesmo dia Andrei Romanovich Chikatilo foi executado com um tiro na nuca.
Alexander Kravchenko teve perdão póstumo pelo assassinato de Lena Zakotnova.
Sobre sua sentença Chikatilo declararia: “Quero que meu cérebro seja desmontado pedaço por pedaço e examinado de maneira que não haja outros como eu.”. A prisão de Chikatilo demorou tanto, além de outras coisas, pelo fato de a censura estadual proibir a policia de transmitir a existência de um Serial Killer.

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Gente, com isso eu termino o especial sobre canibalismo. Espero que tenham gostado.

Armin Meiwes

Imagine se, em um fórum da internet, você encontre alguém procurando um voluntário para ser assassinado e devorado? Bizarro, não? Agora, imagine se um idiota se propusesse à isso, em rede mundial? Então, é disso que falaremos agora.

QUARTO CANIBAL - CANIBAL ROTENBURGO


Seu nome: Armin Meiwes. Foi condenado à prisão perpétua em 2006 por assassinar, esquartejar e comer Bernd Brandes, um rapaz de Berlim que conheceu pela internet em março de 2001. O cômico desse caso é que o crime ocorreu após Brandes responder à um chamado do assassino, que procurava por alguém para deixar-se ser assassinado e devorado. Em suma: Brandes concordou com o crime.
Vocês acharam isso estranho? Então vejam isso: Meiwes primeiramente cortou o pênis do rapaz e o passou pela frigideira, e então, assassino e vítima provaram da carne. A sugestão desse ato foi dada, surpreendentemente, pela vítima.
Quando a vítima agonizava, o criminoso o assassinou a facadas, o esquartejou, enterrou no jardim partes do corpo dele e outras partes foram congeladas e consumidas nos dias seguintes.
O motivo, segundo o advogado de defesa Harald Ermel, era "satisfazer seu instinto sexual". Ermel defendeu a tese de que o crime teria ocorrido com o consentimento da vítima, e por isso, a pena deveria ser reconsiderada e diminuída.
Mesmo com todos os esforços, a pena de prisão perpétua foi confirmada em 2006, sem chances de mudanças.

Como o crime ocorrera:
Em março de 2001, Meiwes e Brandes relacionaram-se sexualmente, na casa do assassino. Após, rezaram pela alma da vítima e decidiram, juntos, como o cadáver seria consumido.
Brades insiste para que Meiwes arranque seu pênis a dentadas. Como não foi possível, ele usou uma faca para amputar a genitália da vítima. O assassino temperou o membro com alho e pimenta e colocou em uma frigideira. Brades não conseguiu comer sua porção pois estava muito dura.
O corpo sem cabeça foi pendurado em um gancho, e logo após fatiado. O incidente foi todo gravado em vídeo.
Meiwes chegou a ingerir 20kg do corpo, durante meses, preparando-os com sal, pimenta, alho e nóz-moscada. Também ingeriu a carne croquetes princesa, couve-de-bruxelas e molho de pimenta. Segundo o assassino, a carne tem sabor semelhante à carne de porco, mais forte e mais amarga, mas muito saborosa.
Quando a carne acabou, ele colocou um novo anúncio na internet, mas foi denunciado por um internauta. Então, foi preso.

O crime, como descrito acima, foi assim relatado em depoimento pelo culpado.

Curiosidades:
Em entrevista para a TV, pelo canal RTL, Meiwes se declarou ser uma pessoa normal. Exames clínicos comprovaram que ele não era louco. Sua aparência na entrevista era de um homem relaxado e saudável, alguém fora de suspeitas, caso não fosse comprovado o crime.
"Sim, gente que não consegue entrar nesta história acha monstruoso. Mas eu sou um ser humano normal em princípio" ele alegou para seu entrevistador, Gunter Stampf.
O acusado disse que sempre sonhara em ter um irmão mais novo, e encontrou no canibalismo uma maneira de satisfazer essa obsessão. Acrescentou ainda que encontrou conforto na internet, onde entrou em contato com cerca de 400 pessoas que compartilhavam do mesmo fascínio pelo canibalismo.
Meiwes, em entrevista, sobre Brades: "A primeira mordida foi com certeza única, indefinível, já que eu tinha sonhado com isto durante trinta anos, com esta conexão íntima que se faria perfeita através desta carne". Segundo ele, ser devorado fora uma obsessão do amigo durante anos.
Sua história preferida, durante a infância, era João e Maria, onde a bruxa planejava devorar o garoto. Segundo ele,  "A parte em que João está para ser comido era interessante. Você não imagina quantos ‘Joãos’ estão circulando aí pela internet.".
"Se eu tivesse ido a um psiquiatra há alguns anos, provavelmente não teria feito o que fiz", declarou o assassino. Ele também acrescentou: "Eu quero ir para a terapia, sei que preciso, e espero que isto aconteça em algum momento".
Stampf escreveu um livro sobre as 30 entrevistas que teve com o assassino na prisão.

Opinião pública:
Por incrível que pareça, uma parte considerável dos comentários em sites que tratam do caso estão a favor de Meiwes. Não que achem que o que ele fez foi certo, porém, como Brades concordou com a morte, concordou com os atos e até ajudou na preparação, o conflito é inevitável.
Realmente, se for pensar por esse lado, qualquer crime cometido contra alguém que não esteja de acordo com tal, mesmo sem haver morte ou canibalismo, não é pior do que um em que a vítima está de total acordo com o que vá acontecer a ela?
Definitivamente, algo conflitante, um assunto complexo para ser discutido.


Nota da autora:
Não poderia perder a chance de dizer isso: "Você é o que você come." - Para acabar o post com um pouquinho de humor.

PS.: aqui está uma música inspirada no caso.
Ouçam Mein Teil, de Rammstein.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Mohinder Singh e Surender Koli

Mohinder Singh e Surender Koli. Quem diria que o nome desses dois Indianos estaria tão cheio de histórias sangrentas?

TERCEIROS CANIBAIS - CANIBAIS INDIANOS

Em dezembro de 2006, esses dois indianos foram presos acusados de matar, violentar e tentar devorar 19 crianças, cujos restos mortais foram encontrados no jardim de Singh. Ah, só para constar: 19 foram o número de vítimas que eles tentaram devorar, porém os assassinados foram aproximadamente 40.
Crânios, posteriormente, seriam encontrados nos esgotos de Noida, local onde teriam ocorrido os assassinatos.
O caso de necrofilia, assassinato e canibalismo era pouco, então Singh foi absolvido. Mas claro, quem seria preso só por causa de necrofilia, assassinato e canibalismo? #Ironia
Koli, por sua vez, admitiu ter vomitado ao provar o fígado de uma menina de 4 anos.
Ao serem levados à julgamento, em 2009, uma multidão linchou os dois. Singh perdeu a consciência devido às pancadas na cabeça bem feito.
Ambos receberam sentença de morte, mas, como dito anteriormente, Singh foi inocentado. a Justificativa era de que ele estava na Austrália quando ocorreu o primeiro caso de desaparecimento. Koli não teve a mesma sorte, e sua sentença de morte foi confirmada.
Algumas das vítimas confirmadas por Koli:
Rimpa Haldar, de 14 anos, desapareceu em 8 de fevereiro de 2005
Harsh Ram Kishen, de 3 anos desapareceu em 23 de fevereiro de 2006
Deepali Amar, de 12 anos, desapareceu em 18 de julho de 2006
Max Kumar, de 5 anos desapareceu em 27 de abril de 2006
Aarti Prasad, de 7 anos, desapareceu em 25 de setembro de 2006
Jyoti Jhabulal, de 10 anos, desapareceu em 21 de fevereiro de 2005
Rachna Jhabulal, de 8 anos, desapareceu em 10 de julho de 2006
Nisha James, de 11 anos, desapareceu em 24 de julho de 2006. O pai chegou a ser acusado pelo desaparecimento e foi inclusive preso, mas recebeu indenização da justiça após o crime ser apurado
Nanda Devi, de 34 anos, mãe de 6 filhos, despareceu em 31 de outubro de 2006. Ela trabalhava como diarista
Pinki Sarkar, de 20 anos, desapareceu em 2006 numa data incerta
Bina Haldar, de 13 anos, desapareceu em 2005
Shekhu Raja, de 9 anos, desapareceu em 1 de julho de 2005
Pushpa Sunil Biswas, de 10 anos, desapareceu em 19 de abril de 2006
Anjali Sarkar, de 25 anos, desapareceu em 12 de novembro de 2006.


Eu não cheguei a assistir, admito, porém achei o link de um documentário aqui, sobre o caso. Quem quiser dar uma olhada, vou por o link
Peço que, qualquer coisa, me avisem.

Anthony Morley, O Canibal

Anthony Morley. Este nome os lembra alguém? Aos 36 anos, esse camaradinha aí assassinou seu amante e cozinhou em ervas e azeite de oliva.

CANIBAL NUMERO DOIS - ANTHONY MORLEY



Imaginem um chefe de cozinha matando seu amante e cozinhando-o... Ok, a primeira coisa que nos vêm à mente é que a criatura aí preparou pratos com a carne do rapaz para preparar pratos. Mas será?
Após os dois terem relações sexuais, Morley assassinou Damian Oldfield, 33 anos, seu amante, estrangulado E com facadas. Ok, neurótico, ele provavelmente o havia matado antes das facadas e... enfim, a desculpa que ele usou foi a de que achava que iria ser violentado pelo rapaz durante a noite. E ao invés de sair da casa ou chamar a polícia, ele resolveu matá-lo e cozinhar sua carne... é cada coisa...
Ele admitiu ter cozinhado seis peças de carne do amigo. Logo após, no julgamento, negou saber de qualquer coisa sobre os crimes, disse que "não se lembrava". Isso aconteceu em 23/04/2008. O assassinou foi condenado em Leeds (norte da Inglaterra), onde vivia, e pegou prisão perpétua.
Não são muitas as informações que se tem publicadas sobre o caso.
Segundo o assassino, "a carne não estava ao seu gosto, então ele a jogou fora.". Ah, ok, isso deixa as coisas muito mais normais...

Algumas curiosidades:
O homem entrou em um restaurante perto de sua casa, onde ocorrera o crime, logo após assassinar Damian. Com o roupão sujo de sangue, disse que havia assassinado um homem que queria abusar dele.
Morley ganhou o primeiro lugar no "Mr. Gay UK", o concurso de beleza.
Em juri, ele alegou estar inseguro quanto À sua homossexualidade, e Damian o teria tentado violar.
Muito pouco foi dito na mídia sobre o assunto, o que gerou uma enorme polêmica.
Graças ao bom santo ele não serviu sua "dieta" para mais ninguém.
O falecido Damian Oldfield tem uma página no gonetoosoon.org - sim, eu fui pesquisar. Aqui está a página dele, dedicada à sua morte. A causa da morte consta como "assassinato".